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Postado 7 de agosto de 2023 em Saúde e bem-estar por Stellar
Nesta semana, que celebra o Agosto Dourado, Stellar reuniu informações do Ministério da Saúde e da Sociedade Brasileira de Pediatria, e apresenta aqui para você conhecimento precioso sobre a importância do aleitamento materno. Confira!
Não é segredo para ninguém que o aleitamento materno é bom para a saúde e o desenvolvimento do bebê. Tanto que existe até uma Lei Federal sancionada para definição do mês de agosto como “Agosto Dourado”, destacando o Dia Mundial da Amamentação, comemorado em 1º de agosto, e a Semana Mundial do Aleitamento Materno (SMAM), que vai de 1 a 7 de agosto. Mas você conhece a fundo os principais benefícios do leite materno? Vamos juntos entender mais sobre o assunto para que possamos nos tornar uma sociedade mais apoiadora das mães e que incentive o aleitamento para além das idealizações!
Na prática, isso significa que, até os 6 meses, o bebê não precisa de nenhum outro alimento, como chá, suco, água ou outro tipo de leite (a não ser que o bebê tenha restrições ao leite da mãe). De acordo com o Ministério da Saúde, ele é de mais fácil digestão do que qualquer outro leite.
O leite materno funciona como uma vacina natural, já que é rico em anticorpos, protegendo a criança de muitas doenças, como diarreia, infecções respiratórias e alergias. Reduz ainda as chances de desenvolvimento de hipertensão, colesterol alto, diabetes e obesidade. Obviamente, ele não substitui as vacinas que o bebê precisa tomar nos primeiros meses de vida e nem ao longo da vida, ok? Outro ponto a favor da amamentação é que o leite já vem pronto, na temperatura ideal e limpo. É muita praticidade e até economia, não é mesmo?!
É isso mesmo que você leu. O contato pele a pele do bebê com a mãe não é apenas importante para o vínculo entre ambos. O fato de sugar o leite do peito é um excelente exercício para o desenvolvimento da face do bebê, ajudando ainda na formação de dentes alinhados, no desenvolvimento da fala e na respiração.
Num processo extremamente inteligente e eficiente, a composição do leite materno está em constante modificação, sendo que nos primeiros dias após o nascimento, as glândulas mamárias produzem o chamado colostro, que é riquíssimo nutricionalmente e tudo o que o bebê precisa para seus primeiros dias de vida. Após quatro dias, em média, o colostro se transforma em um leite de transição, e por volta do décimo dia as glândulas mamárias produzem um leite mais maduro, que vai se modificando ao longo do desenvolvimento da criança. Inclusive, quando o bebê fica doente, o leite se adapta às necessidades para ajudar no combate à doença.
No início da mamada, o leite possui mais água para matar a sede do bebê, já do meio para o final da mamada, é mais rico em gordura para satisfazer a fome do bebê, ajudando-o também no ganho de peso. E essa mudança na composição ao longo da mamada também favorece a produção de leite, já que quando a amamentação inicia, o bebê está com mais fome e suga de maneira mais forte a mama, favorecendo o seu esvaziamento. Daí a recomendação de iniciar a mamada pela outra mama na próxima vez, um equilíbrio precioso para a boa produção de leite pelo corpo da mulher.
Outra vantagem, segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, é a redução de 41% do risco de morte de crianças amamentadas exclusivamente até os 6 meses, em comparação aos bebês que mamam no peito, mas também são alimentados com água ou bebidas à base de água. Já em relação às crianças em aleitamento materno parcial, ou seja, que recebem outros tipos de leite além do da mãe, a ameaça é 78% menor, e chega a 88% quando comparada aos bebês que não são amamentados.
Você já deve ter ouvido que mulheres sob estresse constante e que estão amamentando podem ter a produção de leite comprometida. E é mesmo verdade. Isso porque são os hormônios ocitocina e prolactina que entram em ação para que o leite materno seja produzido. E níveis elevados de estresse podem reduzir esses hormônios, dificultando o processo de amamentação. A prolactina, outro hormônio responsável por estimular a produção do leite materno, também pode sofrer alterações.
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8. O leite materno evita cólicas no bebê
As responsáveis por este feito são as proteínas chamadas de globulinas, que fazem o leite materno fermentar menos, produzindo menos gases e evitando as cólicas, em comparação com outros tipos de leites. E como um dos fatores que podem levar às cólicas é a ingestão de ar pelo bebê, ao sugar no peito, a entrada de ar na boquinha dele é muito menor do que numa mamadeira, por exemplo.
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Um estudo realizado por cientistas do Institute for Social and Economic Research at the University of Essex, na Inglaterra, com 12 mil bebês, publicado no The Journal of Pediatrics, mostrou que os bebês que foram amamentados desenvolveram mais rapidamente o cérebro, apresentando melhor desempenho de vocabulário e raciocínio. Uma das explicações é que a gordura presente no leite materno é rica em ácidos graxos poli-insaturados, que são responsáveis por formar os neurônios da criança e favorecer as sinapses nervosas. E como o desenvolvimento de cerca de 80% do cérebro acontece nos dois primeiros anos de vida, o impacto do aleitamento no desenvolvimento é importantíssimo.
O aleitamento ajuda na redução do peso ganho ao longo da gravidez, reduz o risco de diabetes e do desenvolvimento de câncer de mama e de ovário. De acordo com Peter Hartmann, especialista em ciência da amamentação, da Universidade da Austrália Ocidental, quando a mãe amamenta, seu útero se retrai mais rápido do que o da mãe que não amamenta, evitando perdas de sangue e, consequentemente, a anemia por deficiência de ferro. A ocitocina produzida durante a amamentação também tem efeito antidepressivo, ajudando a acalmar, reduzir o estresse e a pressão arterial.
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